terça-feira, 16 de fevereiro de 2010


“Haverá um choro que nunca será cessado...E este está dentro do meu coração...
Não faz uso de lágrimas para se expressar...
É uma dor calada dentro do peito
Um sangramento, uma ferida aberta...
Um grito que tem que ser calado...

Uma esperança removida drasticamente de dentro de mim
Que causou danos irreversíveis...
E a dor é minha companhia diária...
O vazio...o companheiro sarcástico
A solidão...O destino!

Calo-me porque um pranto nunca deve ser eterno
Calo-me porque a vida tem que seguir em função de outras coisas...
Calo-me porque confio no tempo
E confio em Deus...

Há um choro que nunca será cessado...
Há um amor que nunca será revelado...
Há um sonho que foi assassinado
Há uma vida que segue...
Sem rumo e sem direção”

Nenhum comentário: